
"Adoro muita da chamada "British invasion". Adoramos The Who, Cheap Trick e Ramones. E tem tudo a ver com pegar nesse power-pop ou pop-punk, ou o que lhe queiram chamar, e esticá-lo até lugares mais à frente do que aqueles a que já fomos", disse Armstrong.
Segundo o baterista, a banda criou um gráfico de influências durante o tempo em que esteve a compor o novo registo (que sai para as lojas esta sexta-feira e que pode ser ouvido aqui ). "Desenhámos uma espécie de gráfico circular com as diferentes eras e géneros e depois rodávamo-lo para ver o que dizia: death metal, 60s garage psychedelic ou o que quer que fosse, e depois forçávamo-nos a escrever algo nessa onda... Foi assim que tudo começou".
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