
De acordo com o site da revista Soldier Magazine, os aromas provêm de tubos de parafina encerada, que recebem uma variedade de cheiros, como fumo, pólvora e até borracha queimada. Um ventilador, por sua vez, direcciona o cheiro para o nariz do jogador, quando o aroma é activado.
«O olfacto é o mais subestimado de todos os sentidos, mas é o mais próximo da visão e um dos mais ricos em informações que nós possuímos», afirmou Bob Stone, responsável pelo estudo, que é financiado, em parte, pelo Ministério da Defesa britânico. «O cheiro é activado quando o soldado virtual caminha e passa perto de um mercado ou um beco, por exemplo, e o computador lança o respectivo aroma», explicou.
«O que nós estamos a tentar é descobrir se o olfacto aumenta a percepção», declarou o marinheiro inglês Mark Blyth, integrante do projecto, acrescentando que, «às vezes, as pessoas sentem que algo está errado, mas querermos perceber como é que elas descobrem isso. Se o olfacto é um desses factores, então há uma grande possibilidade de isso ser utilizado no auxílio do treino dos narizes dos soldados».
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