O Instituto de Medicina Legal de Los Angeles exigiu formalmente a vários profissionais que acompanharam Michael Jackson a entrega de todos os ficheiros médicos que tenham do cantor.
A informação foi avançada pelo LA Times, que cita fontes próximas do processo, numa altura em que o inquérito sobre a morte do artista incide sobretudo na sua dependência de medicamentos.
Richard Charnley, advogado de Arnold Klein, o dermatologista de Jackson, afirmou que o seu cliente já recebeu a notificação do Instituto de Medicina Legal. O médico assegurou que não administrou nenhum sedativo ao artista, como o Diprivan (anestésico potente cujo manuseamento está reservado a profissionais de saúde), do qual foram encontradas várias embalagens em casa de Michael Jackson.
William Bratton, chefe da polícia de LA, indicou à CNN que o processo de inquérito sobre as causas da morte do cantor depende agora dos resultados da presença de toxinas (da autopsia), que deverá sair Instituto de Medicina Legal.
«Com base nos resultados, teremos uma ideia do que vamos fazer», disse Bratton. «Estaremos perante um homicídio? Uma overdose acidental? (…) Neste momento posso garantir-vos que não estou em posse destas informações», concluiu.
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