Chama-se "Michael Jackson's Final Days: Hope and Ruin" e é o artigo de capa da Rolling Stone americana, nas bancas desde ontem.
Os últimos dias do "rei da pop", com base em testemunhos do pessoal que o acompanhou, profissionalmente, durante os ensaios para os concertos de Londres, são o enfoque da reportagem, assinada por Claire Hoffman.
Segundo o Expresso, a repórter evitou "agentes e familiares como quem faz ziguezague num campo minado, [escolhendo] ouvir apenas quem nada tinha a ganhar com o enaltecimento providenciado pelo artigo".
Ainda de acordo com o Expresso, os testemunhos dão a entender que a morte de Michael Jackson aconteceu numa altura em que, ironicamente, o cantor estaria "cheio de força e realmente empenhado em criar um evento colossal em cada um dos concertos londrinos. Dizia-se cansado de ser considerado apenas uma personagem de tablóide. Queria reaver o trono , ser tido como o grande artista vivo".
Entretanto, o desaparecimento de Michael Jackson continua sem causa oficial .
O consultório do seu médico, Conrad Murray, foi invadido, revisto e selado pelas autoridades, em busca dos medicamentos que poderão, ou não, ter estado na base da morte mais mediatizada do ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário