sexta-feira, 10 de julho de 2009

Woody Allen diz que fazer filmes é como fazer amor

O realizador norte-americano Woody Allen diz que começa sempre um trabalho com a ideia de fazer a melhor longa-metragem de todos os tempos, mas que «rodar filmes é como fazer amor: entra-se no assunto com esperança e geralmente acaba-se decepcionado».
O cineasta não esconde, também, o seu eterno pessimismo ao afirmar que a vida «é dura, cruel e curta demais», em entrevista publicada pela revista alemã TV Movie.

Apesar de tudo, Woody Allen não se queixa da vida que tem. «Tenho a sorte de viver na minha cidade favorita, Nova Iorque, e de ter me apaixonado por muitas mulheres Formosas», explica.

E apesar dos seus fracassos sentimentais, confessa que nunca teve decepções com as suas musas cinematográficas, desde Diane Keaton a Scarlett Johansson.

«Nunca escolho actrizes que se encontram muito seguras de si próprias. Perante esse tipo de gente, é preciso ter sempre muito cuidado», adverte o realizador.

Quanto às ideias para os seus filmes, Woody Allen, de 73 anos, revela que tira-as de uma gaveta: «Não é piada. Na minha mesinha há uma gaveta onde ponho todas as ideias que me ocorrem, há 30 anos», contou.

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