A homenagem a Michael Jackson foi vista por milhões de pessoas no mundo inteiro mas foi a tomada de posse do presidente Obama, em Janeiro, que bateu todos os recordes, dizem os peritos, que contabilizam televisão e Internet.
Em termos de número de telespectadores, a cerimónia das despedidas do rei da 'pop', na quarta-feira, em Los Angeles, é comparável com as exéquias da princesa Diana, em 1997, seguidas por 2,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo, apesar de ainda não existirem dados definitivos da cerimónia de Jackson.
«Trata-se também de um acontecimento mundial de uma celebridade mundial. Mas a diferença vem do desenvolvimento da Internet, das redes electrónicas de socialização (Twitter e Facebook), que permitem que muito mais pessoas sigam o que se passa. Não podemos contabilizar apenas a audiência televisiva», considerou Rich Hanley, professor de Jornalismo da Universidade Quinnipiac, no estado norte-americano de Connecticut.
Em termos de número de telespectadores, a cerimónia das despedidas do rei da 'pop', na quarta-feira, em Los Angeles, é comparável com as exéquias da princesa Diana, em 1997, seguidas por 2,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo, apesar de ainda não existirem dados definitivos da cerimónia de Jackson.
«Trata-se também de um acontecimento mundial de uma celebridade mundial. Mas a diferença vem do desenvolvimento da Internet, das redes electrónicas de socialização (Twitter e Facebook), que permitem que muito mais pessoas sigam o que se passa. Não podemos contabilizar apenas a audiência televisiva», considerou Rich Hanley, professor de Jornalismo da Universidade Quinnipiac, no estado norte-americano de Connecticut.
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