A polícia de Los Angeles, nos EUA, teria feito uma visita secreta a casa do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, de acordo com o site E! News. Os agentes à paisana teriam averiguado o local durante mais de meia hora.
«Pelo que sabemos, a visita não teve nada a ver com o nosso cliente», explicou a porta-voz do cardiologista, Miranda Sevcik. Contudo, fontes próximas, citadas pelo portal, garantem que os investigadores estão concentrados em descobrir que remédios, ingeridos pelo «rei da pop», foram prescritos pelo médico.
Murray terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, na passada quinta-feira, uma vez que estava presente quando Michael Jackson teve uma paragem cardíaca. Alegadamente, o médico ter-lhe-á administrado uma injecção de Demetol, um derivado da morfina, que, de acordo com as suspeitas, terá causado a morte ao astro.
O cardiologista foi interrogado pelas autoridades duas vezes, numa delas na presença de um advogado, tendo «clarificado certas incoerências» relativas ao falecimento do seu cliente, assegurou a mesma porta-voz, num comunicado publicado no passado sábado.
Conrad Murray afirmou que não foi considerado suspeito pela polícia e adianta que passou «horas» a consolar a família de Michael Jackson.
«Pelo que sabemos, a visita não teve nada a ver com o nosso cliente», explicou a porta-voz do cardiologista, Miranda Sevcik. Contudo, fontes próximas, citadas pelo portal, garantem que os investigadores estão concentrados em descobrir que remédios, ingeridos pelo «rei da pop», foram prescritos pelo médico.
Murray terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, na passada quinta-feira, uma vez que estava presente quando Michael Jackson teve uma paragem cardíaca. Alegadamente, o médico ter-lhe-á administrado uma injecção de Demetol, um derivado da morfina, que, de acordo com as suspeitas, terá causado a morte ao astro.
O cardiologista foi interrogado pelas autoridades duas vezes, numa delas na presença de um advogado, tendo «clarificado certas incoerências» relativas ao falecimento do seu cliente, assegurou a mesma porta-voz, num comunicado publicado no passado sábado.
Conrad Murray afirmou que não foi considerado suspeito pela polícia e adianta que passou «horas» a consolar a família de Michael Jackson.
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