O jornal sensacionalista britânico News of the World publicou na Internet um vídeo inédito no qual o cantor Michael Jackson aparece a tentar defender-se das acusações de abuso de menores.
O vídeo mostra o «rei do pop» a rir nervosamente, cobrindo o rosto para expressar a sua incredulidade ou protestando irritado frente aos advogados da acusação que o interrogaram em 1996, quando o cantor foi denunciado por vários funcionários do rancho Neverland.
No vídeo, Michael insiste em que não é homossexual, qualifica de mentirosos os que o acusam de abuso sexual de menores e cita Jesus para defender o facto de ter dormido na mesma cama com alguns dos jovens visitantes do seu rancho.
«Jesus dizia que era preciso amar as crianças e ser como crianças para ser jovens e inocentes, puros e honrados», afirma o cantor, enquanto lê um documento escrito por ele mesmo.
Segundo Michael, «(Jesus) gostava de se cercar de crianças. Isso é o que me ensinaram a crer, a ser assim e a imitar».
O vídeo, de três horas, foi feito em 1996, três anos depois de Michael Jackson ser acusado pela primeira vez de ter abusado sexualmente de J. Chandler, de 13 anos, que teria recebido 22 milhões de dólares para que não testemunhasse contra o cantor, diz o jornal.
Nove anos depois, Michael foi acusado de novo de abuso, contra G. Arvizo, jovem com cancro de 13 anos, num julgamento no qual o procurador acusou o cantor também de outros abusos de menores.
Um dos argumentos contra o cantor apresentados pelo advogado Michael Ring foi que Michael, que tinha então 37 anos, tinha ameaçado os empregados do seu rancho, que disseram que viram o cantor a comportar-se de forma indecente em relação aos pequenos visitantes.
Quando, no vídeo, o advogado pergunta ao cantor se sabia que Chandler ou a sua família, em nome dele, apresentaram um processo contra ele, Michael responde afirmativamente.
O cantor mostra-se nervoso, coça o pescoço, o peito e a cabeça e, diante das acusações dos seus empregados, diz que, embora tenha ouvido os nomes destes, não sabe quais eram as suas tarefas.
O vídeo mostra o «rei do pop» a rir nervosamente, cobrindo o rosto para expressar a sua incredulidade ou protestando irritado frente aos advogados da acusação que o interrogaram em 1996, quando o cantor foi denunciado por vários funcionários do rancho Neverland.
No vídeo, Michael insiste em que não é homossexual, qualifica de mentirosos os que o acusam de abuso sexual de menores e cita Jesus para defender o facto de ter dormido na mesma cama com alguns dos jovens visitantes do seu rancho.
«Jesus dizia que era preciso amar as crianças e ser como crianças para ser jovens e inocentes, puros e honrados», afirma o cantor, enquanto lê um documento escrito por ele mesmo.
Segundo Michael, «(Jesus) gostava de se cercar de crianças. Isso é o que me ensinaram a crer, a ser assim e a imitar».
O vídeo, de três horas, foi feito em 1996, três anos depois de Michael Jackson ser acusado pela primeira vez de ter abusado sexualmente de J. Chandler, de 13 anos, que teria recebido 22 milhões de dólares para que não testemunhasse contra o cantor, diz o jornal.
Nove anos depois, Michael foi acusado de novo de abuso, contra G. Arvizo, jovem com cancro de 13 anos, num julgamento no qual o procurador acusou o cantor também de outros abusos de menores.
Um dos argumentos contra o cantor apresentados pelo advogado Michael Ring foi que Michael, que tinha então 37 anos, tinha ameaçado os empregados do seu rancho, que disseram que viram o cantor a comportar-se de forma indecente em relação aos pequenos visitantes.
Quando, no vídeo, o advogado pergunta ao cantor se sabia que Chandler ou a sua família, em nome dele, apresentaram um processo contra ele, Michael responde afirmativamente.
O cantor mostra-se nervoso, coça o pescoço, o peito e a cabeça e, diante das acusações dos seus empregados, diz que, embora tenha ouvido os nomes destes, não sabe quais eram as suas tarefas.
Para assistirem ao vídeo sigam este link.
Sem comentários:
Enviar um comentário