O biógrafo de Michael Jackson, J. Randy Taraborrelli, revelou alguns pormenores da vida do «rei da pop» em relação aos seus três filhos, adiantando que o cantor proibia as crianças de se verem ao espelho e deitava os seus brinquedos fora todos as noites, com medo que estivessem contaminados.
«Ele mandava os brinquedos que as crianças recebiam para orfanatos», explicou um dos amigos mais antigos do artista, acrescentando que «Michael sempre fazia com que eles dividissem e aconselhava-os a jamais dizerem que um brinquedo era seu se um amigo estivesse por perto».
De acordo com o jornal Daily Mail, o astro «nunca bateu ou gritou com os filhos». Se um deles se portava mal, «ele colocava-o num canto da sala, a olhar para a parede, para se acalmar», continua a mesma fonte, sublinhando que, apesar do proteccionismo, o «rei da pop» fazia questão de ensinar aos filhos os princípios mais virtuosos da educação.
Além disso, o intérprete de «Thriller» era tão preocupado com a prole, que, quando os filhos eram bebés, «havia sempre quatro pessoas à volta deles», nomeadamente duas babysitters e duas enfermeiras. Prince Michael I, Paris Katherine, os mais velhos, mal teriam visto a mãe, que «nunca estava com eles, porque ganhou milhões para não se aproximar».
As três crianças, que sempre foram protegidas da comunicação social pelo pai, estiveram terça-feira na cerimónia pública de homenagem do cantor e subiram ao palco do Staples Center, em Los Angeles. «Desde que nasci, o pai foi sempre o melhor pai que possam imaginar, só queria dizer que o amo muito», disse Paris, de 11 anos, sem conter as lágrimas.
«Ele mandava os brinquedos que as crianças recebiam para orfanatos», explicou um dos amigos mais antigos do artista, acrescentando que «Michael sempre fazia com que eles dividissem e aconselhava-os a jamais dizerem que um brinquedo era seu se um amigo estivesse por perto».De acordo com o jornal Daily Mail, o astro «nunca bateu ou gritou com os filhos». Se um deles se portava mal, «ele colocava-o num canto da sala, a olhar para a parede, para se acalmar», continua a mesma fonte, sublinhando que, apesar do proteccionismo, o «rei da pop» fazia questão de ensinar aos filhos os princípios mais virtuosos da educação.
Além disso, o intérprete de «Thriller» era tão preocupado com a prole, que, quando os filhos eram bebés, «havia sempre quatro pessoas à volta deles», nomeadamente duas babysitters e duas enfermeiras. Prince Michael I, Paris Katherine, os mais velhos, mal teriam visto a mãe, que «nunca estava com eles, porque ganhou milhões para não se aproximar».
As três crianças, que sempre foram protegidas da comunicação social pelo pai, estiveram terça-feira na cerimónia pública de homenagem do cantor e subiram ao palco do Staples Center, em Los Angeles. «Desde que nasci, o pai foi sempre o melhor pai que possam imaginar, só queria dizer que o amo muito», disse Paris, de 11 anos, sem conter as lágrimas.
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