Rihanna está a tentar recuperar as jóias que usou na noite em que foi agredida por Chris Brown, que ainda se encontram na posse das autoridades norte-americanas, por serem consideradas provas para a investigação.
Os quatro joalheiros que emprestaram o conjunto à cantora, avaliado em cerca de um milhão de dólares, querem os seus produtos de volta, de acordo com o site da revista People, e, caso não sejam devolvidos, irão cobrar mais de 1,4 milhões de dólares à artista.
«Uma vez que parece não haver mais nenhum motivo para continuarem com as jóias, nós, respeitosamente, pedimos ao juiz que devolva os objectos a Rihanna», afirma o advogado da popstar, num pedido apresentado ao tribunal no início desta semana, acrescentando que, «se a polícia não precisa dos acessórios, não há motivo para que não sejam devolvidos».
Na noite em que foi agredida, em Fevereiro passado, após a cerimónia de entrega dos Grammys, Rihanna também estaria a usar um vestido da marca Gucci, que também ainda não foi devolvido pela polícia que tomou conta da ocorrência.
Chris Brown foi detido no passado dia 7 de Fevereiro, acusado de lesão corporal e ameaça, depois de, segundo os autos da polícia norte-americana, ter batido várias vezes com a cabeça da então namorada contra a janela do carro, socando-a enquanto conduzia o seu Lamborghini alugado.
O rosto da cantora ficou completamente desfigurado, o que pôde ser comprovado pela fotografia que acabou por se tornar pública, suspeitando-se até que a artista teria de recorrer à cirurgia plástica. Rihanna ficou muito incomodada pela imagem ter sido publicada, mas manteve a sua denúncia, mesmo depois de se ter reconciliado com Chris.
Na segunda audiência do julgamento, no qual é acusado de lesão corporal e ameaça, o cantor, de 19 anos, declarou-se inocente. No próximo dia 29, o artista vai comparecer de novo em tribunal e, caso seja considerado culpado, Chris incorre numa pena de prisão entre oito meses e quatro anos. Rihanna quer recuperar jóias de noite da agressão
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