Um antigo guarda-costas de Angelina Jolie e Brad Pitt, Mickey Brett, está a planear escrever um livro sobre a vida do casal, de acordo com o site Daily News, tendo-se já oferecido para aparecer em programas de televisão para revelar detalhes acerca da intimidade de outros antigos clientes.
Um dos advogados dos actores, considera que o segurança não é uma fonte confiável, tendo-o classificado como «um mentiroso patológico». Devido ao seu cadastro, Brett já terá sido impedido de entrar nos EUA e, recentemente, o casal terá descoberto que o segurança nunca terá sido militar, nem fez parte dos serviços secretos britânicos, ao contrário do que afirmava.
Enquanto isso, o advogado de Brett esclarece que o seu cliente foi contratado com base num acordo de confidencialidade, mas o próprio guarda-costas refuta o acordo.
O alegado «ghost writer» (que escreve a obra baseada no testemunho do guarda-costas), Robin McGibbon, já confirmou a ideia de Brett escrever um livro e aparecer em programas televisivos. «Desde que receba propostas boas o suficiente», rematou.
Entretanto, Angelina e Brad Pitt já terão contratado vários advogados especializados em processos de difamação, para evitar que o plano siga adiante, até porque, ao todo, Brett terá sido já condenado por 11 crimes.
Em 1993, o segurança foi interrogado na investigação da morte de Donald Urquhart. Em 2006, foi preso por agressão ao dono de um restaurante na Namíbia e, no mesmo ano, foi acusado de ter asfixiado um fotógrafo e de fazer insultos raciais aos pais de uma criança indiana, de acordo com o Daily News.
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