O médico que tratava de Michael Jackson, que morreu quinta-feira aos 50 anos, indicou através de um porta-voz não ser considerado pela polícia como um suspeito neste negócio e ter passado "horas" a consolar a família da estrela.
Conrad Murray (na foto), o cardiologista que terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, foi interrogado pela polícia duas vezes desde quinta-feira, incluindo sábado na presença de um advogado.
Ele "clarificou certas incoerências" relativas ao falecimento de Jackson, assegurou a porta-voz do médico, Miranda Sevcik, num comunicado publicado sábado.
"Os investigadores disseram que não é, de forma alguma, considerado como um suspeito e que permanece uma testemunha desta tragédia", acrescentou.
A porta-voz precisou que o médico permaneceu em Los Angeles desde o falecimento quinta-feira de Michael Jackson.
"Ele encontrava-se na ambulância que transportou (Jackson) para o hospital e aí permaneceu durante horas para confortar e consolar a família de Jackson", acrescentou o comunicado.
"Murray vai continuar a cooperar plenamente com as autoridades e pede a todos que guardem a família Jackson nas suas orações", conclui o texto.
Murray passou a ser a figura central do inquérito sobre a morte "do rei da Pop", depois de testemunhos terem assegurado que administrou ao cantor, pouco antes da sua morte, Demerol, um forte analgésico.
Michael Jackson morreu quinta-feira vítima de uma paragem cardíaca .
Conrad Murray (na foto), o cardiologista que terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, foi interrogado pela polícia duas vezes desde quinta-feira, incluindo sábado na presença de um advogado.
Ele "clarificou certas incoerências" relativas ao falecimento de Jackson, assegurou a porta-voz do médico, Miranda Sevcik, num comunicado publicado sábado.
"Os investigadores disseram que não é, de forma alguma, considerado como um suspeito e que permanece uma testemunha desta tragédia", acrescentou.
A porta-voz precisou que o médico permaneceu em Los Angeles desde o falecimento quinta-feira de Michael Jackson.
"Ele encontrava-se na ambulância que transportou (Jackson) para o hospital e aí permaneceu durante horas para confortar e consolar a família de Jackson", acrescentou o comunicado.
"Murray vai continuar a cooperar plenamente com as autoridades e pede a todos que guardem a família Jackson nas suas orações", conclui o texto.
Murray passou a ser a figura central do inquérito sobre a morte "do rei da Pop", depois de testemunhos terem assegurado que administrou ao cantor, pouco antes da sua morte, Demerol, um forte analgésico.
Michael Jackson morreu quinta-feira vítima de uma paragem cardíaca .
Sem comentários:
Enviar um comentário