sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Príncipe William admite que não é dotado para a cozinha

O príncipe William de Inglaterra confessou, durante uma visita à sede da Centrepoint, que apoia jovens sem-abrigo, que não tem qualquer jeito para cozinhar e que algo tão simples como estrelar um ovo lhe causa uma verdadeira dor de cabeça.

«Obviamente, os meus conhecimentos para preparar um pequeno-almoço são terríveis», admitiu o primeiro filho do príncipe Carlos e Diana, enquanto ajudava na confecção de um pequeno-almoço tradicional inglês, à base de ovos, bacon e salsichas.

«Não me deixaram cozinhar um ovo sem antes passar por uma sessão de uma hora sobre lei de saúde e segurança no trabalho», brincou o segundo na linha de sucessão ao trono britânico, durante o evento que assinalava o 40º aniversário da organização de solidariedade, no qual foi também encarregado de cortar o bolo.

Ao reparar numa menina ansiosa pelo primeiro pedaço de bolo, feito de creme e chocolate branco, o neto da rainha Isabel II aproveitou para fazer uma nova brincadeira. «A minha assistente pessoal vai mostrar como se come», anunciou, oferecendo à criança a primeira fatia.

Vestido de uma forma simples, com uma t-shirt, calças de ganga e ténis, William afirmou que a visita tinha sido muito «gratificante» e prometeu continuar a apoiar a Centrepoint, uma das organizações preferidas de Lady Di, a sua mãe, que morreu há mais de uma década, num acidente de viação, durante uma perseguição de paparazzi.

Recentemente, o jornal The Daily Telegraph revelou que o príncipe representará a sua avó, na sua primeira visita oficial à Nova Zelândia, para a inauguração do novo prédio do Supremo Tribunal em Wellington, capital do país. O jovem, de 27 anos, fará, assim, o seu primeiro grande discurso oficial.

O Buckingham Palace deixou claro, nos últimos dias, que a Isabel II, de 83 anos, continuará a cumprir os seus compromissos oficiais, que são mais de 400 por ano, o dobro que a sua nora, a duquesa da Cornualha, Camila Parker-Bowles, que tem 20 anos menos. Em Fevereiro, a monarca e o seu marido, o duque de Edimburgo, cancelaram, pela primeira vez, uma viagem ao Médio Oriente, devido ao excesso de trabalho.

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