O tribunal superior de Los Angeles reconheceu segunda-feira a validade do testamento de Michael Jackson, redigido em 2002, e manteve nas suas funções os dois executores designados pelo cantor.
O advogado John Branca e o produtor John McClain vão continuar a gerir os bens de Michael Jackson, enquanto administradores.
O tribunal já os tinha nomeado como administradores provisórios após a leitura do testamento.
As especulações foram crescendo nas últimas semanas relativamente ao facto de Katherine Jackson, mãe do cantor, poder colocar em causa o testamento, queixando-se de não estar suficientemente implicada na gestão dos negócios do seu filho.
Mas o testamento não foi contradito pelos advogados Katherine Jackson, segundo Howard Weitzman, representante de Branca e McClain.
“O juiz tomou uma boa decisão, hoje. Reconheceu a validade do testamento. Ele não foi colocado em causa por parte da senhora Jackson”, declarou o Weitzman à saída do tribunal.
Os advogados Katherine Jackson não estavam contactáveis de imediato.
Uma nova audiência foi fixada a 11 de Agosto, para estudar os detalhes do contrato assinado por Michael Jackson com a AEG, o promotor dos 50 concertos que “o rei do Pop” devia dar em Londres a partir de Julho.
O estado do património de Michael Jackson é objecto de várias especulações.
Segundo o Los Angeles Times, o cantor teria 400 milhões de dólares de dívidas, mas os seus activos atingiriam 600 milhões, sem contar com os rendimentos gerados pelo seu regresso à liderança das tabelas de vendas de discos, desde a sua morte.
O advogado John Branca e o produtor John McClain vão continuar a gerir os bens de Michael Jackson, enquanto administradores.
O tribunal já os tinha nomeado como administradores provisórios após a leitura do testamento.
As especulações foram crescendo nas últimas semanas relativamente ao facto de Katherine Jackson, mãe do cantor, poder colocar em causa o testamento, queixando-se de não estar suficientemente implicada na gestão dos negócios do seu filho.
Mas o testamento não foi contradito pelos advogados Katherine Jackson, segundo Howard Weitzman, representante de Branca e McClain.
“O juiz tomou uma boa decisão, hoje. Reconheceu a validade do testamento. Ele não foi colocado em causa por parte da senhora Jackson”, declarou o Weitzman à saída do tribunal.
Os advogados Katherine Jackson não estavam contactáveis de imediato.
Uma nova audiência foi fixada a 11 de Agosto, para estudar os detalhes do contrato assinado por Michael Jackson com a AEG, o promotor dos 50 concertos que “o rei do Pop” devia dar em Londres a partir de Julho.
O estado do património de Michael Jackson é objecto de várias especulações.
Segundo o Los Angeles Times, o cantor teria 400 milhões de dólares de dívidas, mas os seus activos atingiriam 600 milhões, sem contar com os rendimentos gerados pelo seu regresso à liderança das tabelas de vendas de discos, desde a sua morte.
Sem comentários:
Enviar um comentário