quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sexta-Feira 13 - Dia de fobias

TRISCAIDECAFOBIA.

Consegue dizer? Difícil não é? Mas é este o “palavrão” que define o medo irracional e incomum do número 13, uma data que, popularmente, se divide, pois se para uns é considerado dia de azar, para outros será, sem dúvida, de sorte.

Superstição ou não, são muitas as teorias que se foram tecendo sobre este dia.

Na numerologia, o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. No Tarot, a carta 13 é a carta da Morte.

Os cristãos consideram a sexta-feira dia de azar, por ter sido o dia em que Jesus foi crucificado.

No 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, Filipe IV de França declarou a Ordem dos Templários ilegal, tendo todos os seus membros sido presos, torturados e executados por heresia.

A mitologia nórdica tem duas versões para explicar a superstição. Na primeira, conta-se que 12 deuses foram convidados para um banquete, mas Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma confusão que terminou com a morte de Balder, o deus favorito, nascendo assim a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar é sinal de desgraça. A segunda versão, refere que a deusa do amor e da beleza, Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira), se transformou em bruxa, quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, passando a reunir-se todas as sextas-feiras com outras 11 bruxas e o demónio, ficando os 13 a praguejar contra os humanos.

Outros há que consideram a sexta-feira 13, um dia normal.

Mas, foi também numa sexta-feira 13 que se estreou o filme “Sexta-Feira 13”, que retrata a história do “serial killer from hell, Jason Voorhess”.

Coincidência?....talvez não!

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