A assembleia de credores da empresa de lanifícios Beiralã, em Seia, adiou para dia 3 de Dezembro, a votação do plano de recuperação da unidade, segundo o Sindicato dos Têxteis da Beira Alta.
O adiamento ficou a dever-se a duas exigências feitas pela Segurança Social e pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, que exigiram uma alteração no pagamento dos juros, contrapondo ao valor de quatro por cento proposto pela administração o valor de seis por cento.
O plano de recuperação prevê a criação de 150 postos de trabalho durante o ano de 2010. A dívida da Beiralã ascende a mais de 13 milhões de euros, três milhões dos quais são devidos aos trabalhadores, sendo a restante devida à Segurança Social e ao IAPMEI.
O adiamento ficou a dever-se a duas exigências feitas pela Segurança Social e pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, que exigiram uma alteração no pagamento dos juros, contrapondo ao valor de quatro por cento proposto pela administração o valor de seis por cento.
O plano de recuperação prevê a criação de 150 postos de trabalho durante o ano de 2010. A dívida da Beiralã ascende a mais de 13 milhões de euros, três milhões dos quais são devidos aos trabalhadores, sendo a restante devida à Segurança Social e ao IAPMEI.
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