Os portugueses vão ter de poupar até mais de um terço do salário para garantirem 80 por cento do rendimento no momento da reforma, revela um estudo, que afirma que o ritmo dos aumentos penalizará as reformas dos contribuintes mais jovens.
De acordo com o estudo da Optimize - Investment Partners, “a nova fórmula de cálculo das pensões obriga os portugueses a pouparem entre 7,8 e 35,8 por cento do seu salário, para manter 80 por cento do seu rendimento ilíquido no momento da reforma”.
O estudo afirma ainda que “os portugueses vão ter de colocar de lado uma parte crescente dos seus rendimentos para conseguirem manter o nível de vida no momento de deixar a vida activa”, até porque, agora, o que é contabilizado é toda a carreira contributiva, e não apenas os melhores dez dos últimos 15 anos de descontos para a Segurança Social.
De acordo com o estudo da Optimize - Investment Partners, “a nova fórmula de cálculo das pensões obriga os portugueses a pouparem entre 7,8 e 35,8 por cento do seu salário, para manter 80 por cento do seu rendimento ilíquido no momento da reforma”.
O estudo afirma ainda que “os portugueses vão ter de colocar de lado uma parte crescente dos seus rendimentos para conseguirem manter o nível de vida no momento de deixar a vida activa”, até porque, agora, o que é contabilizado é toda a carreira contributiva, e não apenas os melhores dez dos últimos 15 anos de descontos para a Segurança Social.
Sem comentários:
Enviar um comentário