Portugal vai acolher a sede do consórcio europeu de supercomputação, o PRACE, que ficará em Lisboa a partir de 2010 e funcionará como uma rede de acesso a meios de cálculo extremamente poderosos, foi hoje anunciado.
«A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área», disse hoje à Lusa Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior supercomputador para computação de alto desempenho existente em Portugal.
O investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE, refere que a sede, cujas instalações ainda estão por definir, ficará provisoriamente em Lisboa durante pelo menos um ano e meio.
«A ideia é criar uma rede europeia dos maiores supercomputadores para concorrer com o que já existe nos Estados Unidos, porque a Europa estava um pouco atrás nesta área», disse hoje à Lusa Pedro Alberto, responsável pela operação do Milipeia, o maior supercomputador para computação de alto desempenho existente em Portugal.
O investigador do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, instituição que representa Portugal no consórcio de 20 países que formam o PRACE, refere que a sede, cujas instalações ainda estão por definir, ficará provisoriamente em Lisboa durante pelo menos um ano e meio.
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