Angry Odd Kids (aka A.O.K) é o nome do projecto que Carlos Teixeira, baixista dos Fonzie, trouxe na bagagem de Miami, Florida, quando veio para Portugal em 2003.
Apesar do sucesso e da agenda muito preenchida dos Fonzie, a ideia de renascer os Angry Odd Kids esteve sempre presente na mente de Carlos Teixeira pelo que, 2 anos mais tarde, começou à procura de novos elementos para integrarem a banda. Em pouco tempo, juntaram-se à aventura, Miguel na bateria, Pete na voz e guitarra, e Tiago no baixo.
Com alguns ensaios e “jams” pelo meio, tocando as músicas antigas dos A.O.K e desenvolvendo ideias que iam surgindo, depressa a banda decide escrever novas letras, mas desta feita em português. O objectivo era fazer algo diferente do que a maioria das bandas, do seu género, fazia em Portugal.
Assim, com uma sonoridade assente no rock melódico e em riffs musculados, influenciados pela pop-punk do sul da Florida, pela euro dance e pelo hard rock dos 80’s, os Angry Odd Kids começam a trilhar o seu caminho no panorama musical nacional.
O EP 'Histórias de Sempre', com composições totalmente em português, é editado em 2006, sendo muito bem acolhido pela televisão e rádio em geral, graças ao single de apresentação, "Sabes Bem Como Sou". Em 2008, os A.O.K regressam a estúdio para gravarem o seu primeiro longa duração, cujo engenheiro de som, Ricardo Espinha, é conhecido pelos seus trabalhos com bandas como Fonzie, More Than A Thousand, Klepht, One Hundred Steps, Icon and the Black Roses, entre outros.
O resultado final é realmente surpreendente, facto para o qual, também contribuiu o trabalho desenvolvido por M. Teixeira, cujos créditos de “programming & sampling” vão desde a cantora norte-americana M.I.A. aos New Found Glory, passando por Finch e The Starting Line.
"AOK" foi o nome escolhido para o álbum de estreia dos Angry Odd Kids. Ao todo são 16 novos temas repletos da energia e irreverência que caracterizam o pop-punk do sul da Florida, salpicada por ambientes electrónicos da euro dance, cuja combinação dá origem a um som verdadeiramente electrizante, como é facilmente comprovável pelo primeiro avanço, "Até Morrer", que já roda com insistência nas principais estações de rádio nacionais e cujo vídeo tem subido semana após semana no top Hit List Portugal da MTV.
Para a gravação de “AOK”, os Angry Odd Kids contaram, entre outros músicos, com a participação de Hugo Maia, dos Fonzie, e João Pedro Almendra, dos Peste & Sida, no tema abre os "Olhos Tás Parado", e dos MCs dos Mundo Secreto, no tema "Confissões Anormais".
Não será demasiado arriscado dizer-se que os Angry Odd Kids iniciam com “AOK” uma nova etapa do punk rock nacional.
"Até morrer" official video by Angry Odd Kids
Apesar do sucesso e da agenda muito preenchida dos Fonzie, a ideia de renascer os Angry Odd Kids esteve sempre presente na mente de Carlos Teixeira pelo que, 2 anos mais tarde, começou à procura de novos elementos para integrarem a banda. Em pouco tempo, juntaram-se à aventura, Miguel na bateria, Pete na voz e guitarra, e Tiago no baixo.
Com alguns ensaios e “jams” pelo meio, tocando as músicas antigas dos A.O.K e desenvolvendo ideias que iam surgindo, depressa a banda decide escrever novas letras, mas desta feita em português. O objectivo era fazer algo diferente do que a maioria das bandas, do seu género, fazia em Portugal.
Assim, com uma sonoridade assente no rock melódico e em riffs musculados, influenciados pela pop-punk do sul da Florida, pela euro dance e pelo hard rock dos 80’s, os Angry Odd Kids começam a trilhar o seu caminho no panorama musical nacional.
O EP 'Histórias de Sempre', com composições totalmente em português, é editado em 2006, sendo muito bem acolhido pela televisão e rádio em geral, graças ao single de apresentação, "Sabes Bem Como Sou". Em 2008, os A.O.K regressam a estúdio para gravarem o seu primeiro longa duração, cujo engenheiro de som, Ricardo Espinha, é conhecido pelos seus trabalhos com bandas como Fonzie, More Than A Thousand, Klepht, One Hundred Steps, Icon and the Black Roses, entre outros.
O resultado final é realmente surpreendente, facto para o qual, também contribuiu o trabalho desenvolvido por M. Teixeira, cujos créditos de “programming & sampling” vão desde a cantora norte-americana M.I.A. aos New Found Glory, passando por Finch e The Starting Line.
"AOK" foi o nome escolhido para o álbum de estreia dos Angry Odd Kids. Ao todo são 16 novos temas repletos da energia e irreverência que caracterizam o pop-punk do sul da Florida, salpicada por ambientes electrónicos da euro dance, cuja combinação dá origem a um som verdadeiramente electrizante, como é facilmente comprovável pelo primeiro avanço, "Até Morrer", que já roda com insistência nas principais estações de rádio nacionais e cujo vídeo tem subido semana após semana no top Hit List Portugal da MTV.
Para a gravação de “AOK”, os Angry Odd Kids contaram, entre outros músicos, com a participação de Hugo Maia, dos Fonzie, e João Pedro Almendra, dos Peste & Sida, no tema abre os "Olhos Tás Parado", e dos MCs dos Mundo Secreto, no tema "Confissões Anormais".
Não será demasiado arriscado dizer-se que os Angry Odd Kids iniciam com “AOK” uma nova etapa do punk rock nacional.
"Até morrer" official video by Angry Odd Kids
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