
As contas eram infectas sempre que um utilizador visitava uma página modificada do Twitter ou quando seguiam links para sites promovidos através de mensagens aparentemente originárias de Tweets genuínos. Para o processo de infecção era utilizado um cenário de Java.
Segundo a administração do Twitter, «todas as falhas de segurança foram já corrigidas» e «não há nada que indique» actualmente que tenham sido roubadas informações sensíveis, como números de telefone ou passwords.
O Net-Worm.JS.Twettir é da autoria do nova-iorquino de 17 anos, Michael Mooney, que admitiu ao canal CBS News ter criado o programa para se «entreter» e para «mostrar aos criadores de software as vulnerabilidades dos seus produtos», enquanto também promovia o seu site através do link nas mensagens falsas do Twitter.
O analista de antivírus sénior do Grupo de Investigação e Análise Global da Kaspersky Lab, Roel Schouwenberg, o novo worm não tem uma funcionalidade sofisticada e não representa uma ameaça global, pois não rouba dados pessoais. O profissional apontou que o problema tem mais a ver com «a possibilidade de lançar cenários maliciosos utilizando elementos interactivos tão comuns como botões ou links».
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