
Maria Eugénia Saraiva admite que a descoberta pode influenciar a propagação, testes e tratamento do vírus, mas sublinhou que este «reajustamento» é «uma necessidade constante».
«A Linha SOS SIDA vai ficar repleta», antecipou, explicando que as variantes não devem ser confundidas com as estirpes.
«Existe uma ansiedade que tem de ser controlada porque os doentes temem ver a sua infecção associada a esta nova variante», reconheceu.
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