A AEG Live, a companhia promotora do regresso de Michael Jackson aos palcos, enfrenta um prejuízo de 350 milhões de euros por causa do cancelamento dos concertos devido à morte do cantor.
A estimativa, feita pela revista Reinsurance, foi citada pelos diários britânicos Daily Telegraph e The Times, mas não foi confirmada oficialmente pela empresa, que ainda não reagiu à morte de Michael Jackson.
O "Rei do Pop" tinha assinado o contrato para uma série de 50 concertos na O2 Arena, uma grande sala de espectáculos em Londres, com início a 13 de Julho.
Os bilhetes para os 10 concertos previstos inicialmente venderam em poucas horas, tendo os organizadores adicionado mais 40 concertos, cuja lotação também esgotou.
Todavia, segundo os jornais, a AEG Live só terá conseguido acautelar junto de empresas seguradoras o cancelamento dos 10 primeiros concertos por um valor que terá rondado os 93 milhões de euros.
Os jornais referem dúvidas das seguradoras sobre a capacidade do cantor, que esteve retirado dos palcos durante muitos anos, para actuar tantas noites.
Em Março, Randy Phillips, presidente-executivo da AEG Live, admitiu que estavam a negociar a cobertura dos espectáculos por seguro.
"As seguradoras enviaram médicos que passaram cinco horas com ele [Michael Jackson], a fazer exames ao sangue. Ele é vegetariano, está em grande forma", disse então, citado pelo Telegraph.
Mas acrescentou que a empresa estaria preparada para "auto-segurar" os concertos, um "risco" que estaria disposta a tomar para "levar o Rei do Pop aos seus admiradores".
A Internet da O2 Arena foi actualizada a meio da manhã, expressando condolências aos filhos, família e amigos do cantor e prometendo mais notícias sobre o que acontecerá àqueles que compraram os bilhetes.
O reembolso já tinha sido prometido aos que tinham comprado bilhetes para as três datas no início de Junho que foram adiadas para Março de 2010.
A estimativa, feita pela revista Reinsurance, foi citada pelos diários britânicos Daily Telegraph e The Times, mas não foi confirmada oficialmente pela empresa, que ainda não reagiu à morte de Michael Jackson.

Os bilhetes para os 10 concertos previstos inicialmente venderam em poucas horas, tendo os organizadores adicionado mais 40 concertos, cuja lotação também esgotou.
Todavia, segundo os jornais, a AEG Live só terá conseguido acautelar junto de empresas seguradoras o cancelamento dos 10 primeiros concertos por um valor que terá rondado os 93 milhões de euros.
Os jornais referem dúvidas das seguradoras sobre a capacidade do cantor, que esteve retirado dos palcos durante muitos anos, para actuar tantas noites.
Em Março, Randy Phillips, presidente-executivo da AEG Live, admitiu que estavam a negociar a cobertura dos espectáculos por seguro.
"As seguradoras enviaram médicos que passaram cinco horas com ele [Michael Jackson], a fazer exames ao sangue. Ele é vegetariano, está em grande forma", disse então, citado pelo Telegraph.
Mas acrescentou que a empresa estaria preparada para "auto-segurar" os concertos, um "risco" que estaria disposta a tomar para "levar o Rei do Pop aos seus admiradores".
A Internet da O2 Arena foi actualizada a meio da manhã, expressando condolências aos filhos, família e amigos do cantor e prometendo mais notícias sobre o que acontecerá àqueles que compraram os bilhetes.
O reembolso já tinha sido prometido aos que tinham comprado bilhetes para as três datas no início de Junho que foram adiadas para Março de 2010.
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