
Numa entrevista à revista francesa Femme Actuelle, a cantora explicou que costuma anotar «quaisquer impressões», mas prefere «a rima à prosa». «Pensarei no livro quando não for mais primeira-dama e farei com que seja publicado depois da minha morte», avançou.
Bruni confessou ainda que, «após o Eliseu» vai, «sobretudo», dedicar-se ao marido, porque «ele trabalha tanto» que fica «preocupada pela sua saúde física».
Ao ser questionada sobre o que costuma trazer na sua carteira, a primeira-dama francesa mostrou um estojo de maquilhagem, um nebulizador, um par de óculos «para ver ao perto», um urso de peluche, que foi um presente do filho, «o velho passaporte italiano» e o «caderno de canções», que leva sempre com ela.
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